Pontuação de Risco
Pontuação de Risco A Pontuação de Risco Kinea é feita com base nos riscos de mercado, crédito e liquidez.
Início do Fundo
14/04/2020
Taxa de Administração (ativos de caixa)
0.30% a.a.
Taxa de Administração (ativos de crédito)
0.80% a.a.
Taxa de Performance
Não há.
Patrimônio Líquido atual
R$ 822.8 Mi
PL Médio (12 meses)
R$ 477.2 Mi
Onde investir no Oportunidade?
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Rentabilidade do Oportunidade
Atualizado em Outubro 2024
2024 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 10.95% | 1.18% | 1.10% | 1.09% | 0.99% | 0.94% | 1.00% | 1.07% | 1.16% | 0.89% | 1.04% | ||
CDI | 8.99% | 0.97% | 0.80% | 0.83% | 0.89% | 0.83% | 0.79% | 0.91% | 0.87% | 0.83% | 0.93% | ||
%CDI | 121.81% | 122.03% | 136.70% | 131.11% | 111.43% | 112.46% | 126.50% | 117.50% | 134.21% | 106.58% | 111.85% | ||
2023 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 14.97% | 1.11% | 0.61% | 1.14% | 1.00% | 1.42% | 1.24% | 1.35% | 1.63% | 1.21% | 1.14% | 1.13% | 1.05% |
CDI | 13.05% | 1.12% | 0.92% | 1.17% | 0.92% | 1.12% | 1.07% | 1.07% | 1.14% | 0.97% | 1.00% | 0.92% | 0.90% |
%CDI | 114.71% | 98.91% | 66.79% | 96.79% | 108.55% | 126.50% | 115.89% | 126.25% | 143.05% | 123.76% | 114.34% | 122.96% | 117.41% |
2022 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 14.11% | 0.69% | 0.80% | 1.12% | 0.98% | 1.19% | 1.03% | 1.19% | 1.37% | 1.10% | 1.26% | 1.27% | 1.28% |
CDI | 12.37% | 0.73% | 0.75% | 0.92% | 0.83% | 1.03% | 1.01% | 1.03% | 1.17% | 1.07% | 1.02% | 1.02% | 1.12% |
%CDI | 114.06% | 94.28% | 106.21% | 121.02% | 117.33% | 115.48% | 101.98% | 114.94% | 117.63% | 102.55% | 123.53% | 124.32% | 113.72% |
2021 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 7.12% | 0.63% | 0.55% | 0.37% | 0.22% | 0.36% | 0.63% | 0.49% | 0.76% | 0.62% | 0.68% | 0.71% | 0.87% |
CDI | 4.40% | 0.15% | 0.13% | 0.20% | 0.21% | 0.27% | 0.30% | 0.36% | 0.42% | 0.44% | 0.48% | 0.59% | 0.76% |
%CDI | 161.91% | 418.54% | 409.68% | 187.79% | 106.91% | 133.80% | 207.29% | 138.08% | 179.16% | 142.58% | 140.64% | 121.23% | 114.26% |
2020 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 9.96% | 3.79% | 0.61% | 1.02% | 1.51% | 1.04% | 0.57% | 0.30% | 0.29% | 0.45% | |||
CDI | 1.60% | 0.16% | 0.24% | 0.22% | 0.19% | 0.16% | 0.16% | 0.16% | 0.15% | 0.16% | |||
%CDI | 620.70% | 2420.81% | 255.50% | 475.27% | 778.34% | 646.31% | 364.74% | 193.98% | 192.76% | 274.89% | |||
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Palavra do Gestor
Data ref. Outubro 2024
Vídeo de análise
Data ref. Outubro/24
Se preferir, confira a carta na íntegra:
Para ver as informações completas, acesse a Carta do Gestor.
O fundo Kinea Oportunidade FI RF CP entregou um retorno a seus cotistas de 1,04% em outubro (111,85% do CDI), e um acumulado de 13,39% em 12 meses (121,94% do CDI). O fundo encerrou o mês com um prêmio de CDI + 2,24% e prazo médio de 2,71 anos.
Nos Estados Unidos, após o corte inicial de 50bps pelo banco central americano em setembro, o mercado passou a precificar um ciclo de cortes mais gradual para as próximas reuniões. Isso ocorreu principalmente pelos dados de emprego e inflação que vieram mais altos do que se esperava, mas também pelo aumento da probabilidade de vitória de Donald Trump nas eleições de novembro, inclusive com probabilidade crescente de controle de ambas as casas do Congresso. Assim, houve forte aumento nos juros americanos e apreciação do dólar, na expectativa de combinação de economia mais forte, mais expansão fiscal e tarifas comerciais (inflacionário para os EUA). Em contraste, na Europa, o banco central abriu a porta para eventuais cortes mais rápidos e maiores dos juros da região, sancionado pelos dados de atividade fraca e pela inflação que vem convergindo para a meta. Na China, após a subida da bolsa local em setembro, o mercado entrou em modo de espera para o anúncio de medidas efetivas do lado fiscal. A tendência é que sejam anunciados novos recursos para capitalizar bancos estatais e governos locais de modo a entregar a meta de PIB de curto prazo, mas ainda sem medidas direcionadas ao estímulo direto do consumo, que teriam efeitos muito maiores e mais rápidos sobre a atividade econômica.
No Brasil, outubro foi marcado por mais ruídos fiscais. O presidente parece querer retomar o grau de investimento para o país, mas este objetivo segue bastante improvável sem as reformas necessárias. O mercado espera um anúncio de corte de gastos este mês, e o cardápio de medidas aventadas é amplo, mas são baixas as expectativas de que o governo enderece questões mais estruturais. Em termos de atividade, seguimos vendo uma desaceleração gradual. Mas a inflação deve subir no curto prazo, especialmente por itens de alimentação afetados pela demanda aquecida e pela seca forte no Brasil. Com esses fatores domésticos e a subida dos juros internacionais, o Real performou mal em relação aos pares, e o mercado agora precifica Selic terminal pouco acima de 13% no Brasil.No Brasil, outubro foi marcado por mais ruídos fiscais. O presidente parece querer retomar o grau de investimento para o país, mas este objetivo segue bastante improvável sem as reformas necessárias. O mercado espera um anúncio de corte de gastos este mês, e o cardápio de medidas aventadas é amplo, mas são baixas as expectativas de que o governo enderece questões mais estruturais. Em termos de atividade, seguimos vendo uma desaceleração gradual. Mas a inflação deve subir no curto prazo, especialmente por itens de alimentação afetados pela demanda aquecida e pela seca forte no Brasil. Com esses fatores domésticos e a subida dos juros internacionais, o Real performou mal em relação aos pares, e o mercado agora precifica Selic terminal pouco acima de 13% no Brasil.
Já em crédito local, outubro foi o primeiro mês do ano em que o mercado entregou retornos mais modestos, muito próximos ao CDI. Isso ocorreu pela abertura de spreads vista no mercado (medida pelo Índice de Debêntures da Anbima), que já acumula +8bps de aumento desde seu ponto mais baixo do ano em meados de setembro. Em nossa visão, esse comportamento se deveu principalmente ao grande aumento no fluxo de ofertas primárias durante o mês, que foi três a quatro vezes maior que o volume médio mensal de janeiro a setembro de 2024. Além disso, as ofertas vieram com spreads baixos e durations bastante longas, despertando pouco apetite pelos fundos. Apesar do quarto trimestre ser tradicionalmente o período mais ativo do ano no mercado primário, nossas sondagens de mercado indicam que o volume de novembro deve ser bem menor que o de outubro. Aliado aos fluxos de entrada em fundos de crédito privado, que seguem fortes, nosso cenário base ainda é que a indústria deve voltar a experimentar fechamento de spreads ao longo dos próximos meses (lembrando que quedas nos spreads de crédito significam aumento nos preços dos papéis). Vale dizer que consideramos fundamentalmente saudável a crescente recusa das gestoras em comprar papéis high grade, longos, com taxas que consideramos pouco atrativas, pois este comportamento deve resultar em safras de primários mais saudáveis à frente. Na Kinea, nós temos evitado alongar duration ou comprar papéis com spreads baixos, e temos procurado aumentar nossa originação de transações exclusivas para a Kinea, que possuem como principais características spreads mais altos e estruturas de crédito mais sólidas do que as transações públicas distribuídas a mercado.Já em crédito local, outubro foi o primeiro mês do ano em que o mercado entregou retornos mais modestos, muito próximos ao CDI. Isso ocorreu pela abertura de spreads vista no mercado (medida pelo Índice de Debêntures da Anbima), que já acumula +8bps de aumento desde seu ponto mais baixo do ano em meados de setembro. Em nossa visão, esse comportamento se deveu principalmente ao grande aumento no fluxo de ofertas primárias durante o mês, que foi três a quatro vezes maior que o volume médio mensal de janeiro a setembro de 2024. Além disso, as ofertas vieram com spreads baixos e durations bastante longas, despertando pouco apetite pelos fundos. Apesar do quarto trimestre ser tradicionalmente o período mais ativo do ano no mercado primário, nossas sondagens de mercado indicam que o volume de novembro deve ser bem menor que o de outubro. Aliado aos fluxos de entrada em fundos de crédito privado, que seguem fortes, nosso cenário base ainda é que a indústria deve voltar a experimentar fechamento de spreads ao longo dos próximos meses (lembrando que quedas nos spreads de crédito significam aumento nos preços dos papéis). Vale dizer que consideramos fundamentalmente saudável a crescente recusa das gestoras em comprar papéis high grade, longos, com taxas que consideramos pouco atrativas, pois este comportamento deve resultar em safras de primários mais saudáveis à frente. Na Kinea, nós temos evitado alongar duration ou comprar papéis com spreads baixos, e temos procurado aumentar nossa originação de transações exclusivas para a Kinea, que possuem como principais características spreads mais altos e estruturas de crédito mais sólidas do que as transações públicas distribuídas a mercado.
Em crédito offshore, o mês foi de fechamento de spreads, e nossa carteira performou bem. Aproveitamos esse movimento para vender parte de nossos papéis, com ganhos. Com os spreads desse segmento ainda próximos às mínimas históricas, temos mantido uma posição pequena neste mercado, aguardando momentos de spreads mais atrativos.
Em nosso portfólio, os principais destaques de performance foram as debêntures da EATE (transmissora) e do Pátria Infra III (rodovias). Em relação às principais modificações do mês, aumentamos nossas participações em operações estruturadas. Além disso, realizamos aquisições de ativos de diversos emissores, tais como Cosan e Celesc.
Características do Oportunidade
Para mais informações confira a Carta do Gestor.
Objetivo do Fundo
Superar o CDI aproveitando as oportunidades em diversas classes de ativos de credito: Debêntures, NPs, Letras Financeiras, CDBs, FIDCs, CRIs e Bonds Offshore, com grandes assimetrias na relação risco-retorno absoluto no médio e longo prazo.
Classes de ativos
Ativos de créditos corporativos, financeiros e estruturados.
Estilo da gestão
Alocações baseadas em análises criteriosas de risco. Avaliação fundamentalista por ativo: qualidade de risco e alinhamento entre prazo e preço.
Como funciona
Processos diligentes e criteriosa seleção dos ativos.
1. Prospecção
Gestor acompanha ativamente o mercado identificando as melhores oportunidades.
2. Avaliação
Os ativos selecionados são analisados de forma fundamentalista e aprovados em comitê interno.
3. Aquisição
Uma vez que a relação risco e retorno do investimento atenda às exigências, o gestor irá adquirir o ativo.
4. Controle
O monitoramento de todos os ativos do fundo é realizado de forma ativa.
Equipe
Equipe multidisciplinar, sócia do cliente no fundo.
Ivan Fernandes
Head de Crédito Privado
Ivan Fernandes juntou-se a Kinea em Janeiro de 2021 para gerir a área de credito corporativo nos fundos liquidos, com um portfolio inicial de BRL3.2bn. Ivan fez carreira focada em investimentos em instrumentos corporativos na America Latina (credito e acoes), com overlay de macro. Ele foi Head de Latam Credit Research na Pictet Asset Management em Londres nos últimos 7 anos, após 10 anos divididos entre Latam Investment Banking no JPMorgan (M&A+DCM), acoes long/short Latam na Bassini+Co (NY), e Latam credit research no Barclays (NY).
Ivan é formado em Engenharia Eletrica pela Poli-USP, tem MBA em Yale, e CFA.
Flavio Cagno
Sócio e Gestor dos fundos imobiliários de CRI
Flávio integra a área de gestão de fundos da Kinea desde 2012. Antes da Kinea, trabalhou na RB Capital nas áreas de estruturação e de investimentos imobiliários, sendo responsável pela coordenação dos times de estruturação e servicing. Anteriormente, atuou na Vision Brazil Investments na área de crédito estruturado. Antes disso, trabalhou na Capitânia Asset & Risk Management e iniciou sua carreira no Escritório de Advocacia Pinheiro Neto Advogados.
Flávio é administrador de empresas formado pela Fundação Getulio Vargas (EASP-FGV), advogado formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e possui mestrado em real estate do Schack Institute of Real Estate da New York University.
Aymar Almeida
Sócio e Gestor responsável pelo fundo de infraestrutura
Aymar trabalha na Kinea desde sua criação em 2007. É o sócio e responsável pela área dedicada a fundos de infraestrutura e de renda variável. Possui 20 anos de experiência com gestão de fundos de investimentos, sendo 14 deles em renda variável. Anteriormente à Kinea, trabalhou como gestor de investimentos na Franklin Templeton e no BankBoston Asset Management, onde esteve por 12 anos chegando a ser diretor estatutário.
Aymar possui MBA pela Ross School of Business – University of Michigan, turma de 2001 e é graduado em engenharia de produção pela Universidade de São Paulo (Escola Politécnica -USP).
Rafael Koji
Analista de Crédito Privado
Rafael ingressou na Kinea em março de 2024 para atuar no time de Credito Privado.
Moises Goes
Analista de Crédito Privado
João Vitor Melo
Analista de Crédito Privado
João ingressou na Kinea em março de 2024 para atuar no time de Credito Privado.
Gustavo Utsunomiya Muniz
Analista de Crédito Privado
Guilherme Bassani
Trader
Ingressou na Kinea em 2017 atuando na área de Middle Office, em 2021 foi integrado ao time de gestão de renda fixa, e no ano seguinte entrou na área gestão de crédito privado como analista de portfólio. Guilherme Ali é formado em bacharelado em Ciência e Tecnologia e é discente em engenharia de Instrumentação, Automação e Robótica, ambos cursados na Universidade Federal do ABC.
Documentos recentes do Oportunidade
Nome do Documento | Data da Atualização | |
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Valor Patrimonial da Cota
11/2024 |
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One Page
10/2024 |
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Carta do Gestor
10/2024 |
10/2024 | |
Informativo de Rentabilidade
10/2024 |
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Regulamento
8/2023 |
8/2023 |
Para documentos antigos acesse nossa seção de documentos.
Para documentos não recorrentes, visite a página do administrador do fundo.
Disclaimer
1 e 2. Trata-se da taxa de administração máxima, considerando as taxas dos fundos investidos
3. Trata-se da taxa de performance considerando todos os fundos investidos.
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