Pontuação de Risco
Pontuação de Risco A Pontuação de Risco Kinea é feita com base nos riscos de mercado, crédito e liquidez.
Início do Fundo
06/06/2018
Taxa de Administração
0.6% a.a.
Taxa de Performance
Não há.
Patrimônio Líquido atual
R$ 3.9 Bi
PL Médio (12 meses)
R$ 3.2 Bi
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Rentabilidade do Crédito Privado Prev
Atualizado em Novembro 2024
2024 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 11.19% | 1.17% | 0.96% | 1.02% | 0.97% | 0.88% | 0.94% | 1.05% | 0.96% | 0.96% | 0.91% | 0.82% | |
CDI | 9.85% | 0.97% | 0.80% | 0.83% | 0.89% | 0.83% | 0.79% | 0.91% | 0.87% | 0.83% | 0.93% | 0.79% | |
%CDI | 113.53% | 121.53% | 119.94% | 122.50% | 109.09% | 105.75% | 119.63% | 115.40% | 111.04% | 115.06% | 98.33% | 104.22% | |
2023 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 13.90% | 0.69% | 0.36% | 0.85% | 0.91% | 1.48% | 1.27% | 1.39% | 1.57% | 1.20% | 1.17% | 1.14% | 1.07% |
CDI | 13.05% | 1.12% | 0.92% | 1.17% | 0.92% | 1.12% | 1.07% | 1.07% | 1.14% | 0.97% | 1.00% | 0.92% | 0.90% |
%CDI | 106.50% | 60.98% | 39.31% | 72.76% | 98.60% | 131.89% | 118.08% | 129.39% | 137.72% | 123.08% | 117.33% | 123.82% | 119.69% |
2022 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 13.55% | 0.76% | 0.85% | 1.10% | 0.93% | 1.15% | 1.05% | 1.08% | 1.27% | 1.19% | 1.15% | 1.06% | 1.19% |
CDI | 12.37% | 0.73% | 0.75% | 0.92% | 0.83% | 1.03% | 1.01% | 1.03% | 1.17% | 1.07% | 1.02% | 1.02% | 1.12% |
%CDI | 109.48% | 104.25% | 113.11% | 119.04% | 111.64% | 111.35% | 103.85% | 103.99% | 108.54% | 110.96% | 113.11% | 103.40% | 105.70% |
2021 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 6.16% | 0.41% | 0.61% | 0.21% | 0.31% | 0.35% | 0.47% | 0.48% | 0.61% | 0.60% | 0.59% | 0.60% | 0.77% |
CDI | 4.40% | 0.15% | 0.13% | 0.20% | 0.21% | 0.27% | 0.30% | 0.36% | 0.42% | 0.44% | 0.48% | 0.59% | 0.76% |
%CDI | 140.20% | 271.16% | 451.35% | 106.07% | 147.36% | 131.36% | 152.70% | 136.29% | 143.51% | 136.46% | 123.49% | 101.63% | 100.74% |
2020 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 1.07% | 0.43% | 0.24% | -4.06% | 0.62% | 0.74% | 0.65% | 0.87% | 0.58% | 0.32% | 0.26% | 0.26% | 0.27% |
CDI | 2.77% | 0.38% | 0.29% | 0.34% | 0.28% | 0.24% | 0.22% | 0.19% | 0.16% | 0.16% | 0.16% | 0.15% | 0.16% |
%CDI | 38.79% | 113.71% | 81.43% | 0.00% | 217.04% | 308.43% | 302.06% | 447.52% | 359.72% | 206.59% | 163.11% | 173.54% | 165.11% |
2019 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 5.69% | 0.60% | 0.58% | 0.49% | 0.53% | 0.55% | 0.48% | 0.58% | 0.46% | 0.48% | 0.32% | 0.09% | 0.38% |
CDI | 5.97% | 0.54% | 0.49% | 0.47% | 0.52% | 0.54% | 0.47% | 0.57% | 0.50% | 0.47% | 0.48% | 0.38% | 0.38% |
%CDI | 95.38% | 111.15% | 118.45% | 105.15% | 103.04% | 101.57% | 102.84% | 102.55% | 90.60% | 102.16% | 67.36% | 22.76% | 99.91% |
2018 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 4.00% | 0.42% | 0.58% | 0.60% | 0.54% | 0.61% | 0.56% | 0.63% | |||||
CDI | 3.58% | 0.42% | 0.54% | 0.57% | 0.47% | 0.54% | 0.49% | 0.49% | |||||
%CDI | 111.79% | 100.20% | 107.07% | 106.32% | 116.12% | 111.72% | 112.58% | 126.88% | |||||
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Palavra do Gestor
Data ref. Novembro 2024
Vídeo de análise
Data ref. Novembro/24
Se preferir, confira a carta na íntegra:
Para ver as informações completas, acesse a Carta do Gestor.
O fundo Kinea Crédito Privado Prev Renda Fixa FI entregou um retorno a seus cotistas de 0,91% em outubro (98,33% do CDI), e um acumulado de 12,73% em 12 meses (115,94% do CDI). O fundo encerrou o mês com um prêmio de CDI + 1,36% e prazo médio de 2,73 anos.
Nos Estados Unidos, após o corte inicial de 50bps pelo banco central americano em setembro, o mercado passou a precificar um ciclo de cortes mais gradual para as próximas reuniões. Isso ocorreu principalmente pelos dados de emprego e inflação que vieram mais altos do que se esperava, mas também pelo aumento da probabilidade de vitória de Donald Trump nas eleições de novembro, inclusive com probabilidade crescente de controle de ambas as casas do Congresso. Assim, houve forte aumento nos juros americanos e apreciação do dólar, na expectativa de combinação de economia mais forte, mais expansão fiscal e tarifas comerciais (inflacionário para os EUA). Em contraste, na Europa, o banco central abriu a porta para eventuais cortes mais rápidos e maiores dos juros da região, sancionado pelos dados de atividade fraca e pela inflação que vem convergindo para a meta. Na China, após a subida da bolsa local em setembro, o mercado entrou em modo de espera para o anúncio de medidas efetivas do lado fiscal. A tendência é que sejam anunciados novos recursos para capitalizar bancos estatais e governos locais de modo a entregar a meta de PIB de curto prazo, mas ainda sem medidas direcionadas ao estímulo direto do consumo, que teriam efeitos muito maiores e mais rápidos sobre a atividade econômica.
No Brasil, outubro foi marcado por mais ruídos fiscais. O presidente parece querer retomar o grau de investimento para o país, mas este objetivo segue bastante improvável sem as reformas necessárias. O mercado espera um anúncio de corte de gastos este mês, e o cardápio de medidas aventadas é amplo, mas são baixas as expectativas de que o governo enderece questões mais estruturais. Em termos de atividade, seguimos vendo uma desaceleração gradual. Mas a inflação deve subir no curto prazo, especialmente por itens de alimentação afetados pela demanda aquecida e pela seca forte no Brasil. Com esses fatores domésticos e a subida dos juros internacionais, o Real performou mal em relação aos pares, e o mercado agora precifica Selic terminal pouco acima de 13% no Brasil.No Brasil, outubro foi marcado por mais ruídos fiscais. O presidente parece querer retomar o grau de investimento para o país, mas este objetivo segue bastante improvável sem as reformas necessárias. O mercado espera um anúncio de corte de gastos este mês, e o cardápio de medidas aventadas é amplo, mas são baixas as expectativas de que o governo enderece questões mais estruturais. Em termos de atividade, seguimos vendo uma desaceleração gradual. Mas a inflação deve subir no curto prazo, especialmente por itens de alimentação afetados pela demanda aquecida e pela seca forte no Brasil. Com esses fatores domésticos e a subida dos juros internacionais, o Real performou mal em relação aos pares, e o mercado agora precifica Selic terminal pouco acima de 13% no Brasil.
Já em crédito local, outubro foi o primeiro mês do ano em que o mercado entregou retornos mais modestos, muito próximos ao CDI. Isso ocorreu pela abertura de spreads vista no mercado (medida pelo Índice de Debêntures da Anbima), que já acumula +8bps de aumento desde seu ponto mais baixo do ano em meados de setembro. Em nossa visão, esse comportamento se deveu principalmente ao grande aumento no fluxo de ofertas primárias durante o mês, que foi três a quatro vezes maior que o volume médio mensal de janeiro a setembro de 2024. Além disso, as ofertas vieram com spreads baixos e durations bastante longas, despertando pouco apetite pelos fundos. Apesar do quarto trimestre ser tradicionalmente o período mais ativo do ano no mercado primário, nossas sondagens de mercado indicam que o volume de novembro deve ser bem menor que o de outubro. Aliado aos fluxos de entrada em fundos de crédito privado, que seguem fortes, nosso cenário base ainda é que a indústria deve voltar a experimentar fechamento de spreads ao longo dos próximos meses (lembrando que quedas nos spreads de crédito significam aumento nos preços dos papéis). Vale dizer que consideramos fundamentalmente saudável a crescente recusa das gestoras em comprar papéis high grade, longos, com taxas que consideramos pouco atrativas, pois este comportamento deve resultar em safras de primários mais saudáveis à frente. Na Kinea, nós temos evitado alongar duration ou comprar papéis com spreads baixos, e temos procurado aumentar nossa originação de transações exclusivas para a Kinea, que possuem como principais características spreads mais altos e estruturas de crédito mais sólidas do que as transações públicas distribuídas a mercado.Já em crédito local, outubro foi o primeiro mês do ano em que o mercado entregou retornos mais modestos, muito próximos ao CDI. Isso ocorreu pela abertura de spreads vista no mercado (medida pelo Índice de Debêntures da Anbima), que já acumula +8bps de aumento desde seu ponto mais baixo do ano em meados de setembro. Em nossa visão, esse comportamento se deveu principalmente ao grande aumento no fluxo de ofertas primárias durante o mês, que foi três a quatro vezes maior que o volume médio mensal de janeiro a setembro de 2024. Além disso, as ofertas vieram com spreads baixos e durations bastante longas, despertando pouco apetite pelos fundos. Apesar do quarto trimestre ser tradicionalmente o período mais ativo do ano no mercado primário, nossas sondagens de mercado indicam que o volume de novembro deve ser bem menor que o de outubro. Aliado aos fluxos de entrada em fundos de crédito privado, que seguem fortes, nosso cenário base ainda é que a indústria deve voltar a experimentar fechamento de spreads ao longo dos próximos meses (lembrando que quedas nos spreads de crédito significam aumento nos preços dos papéis). Vale dizer que consideramos fundamentalmente saudável a crescente recusa das gestoras em comprar papéis high grade, longos, com taxas que consideramos pouco atrativas, pois este comportamento deve resultar em safras de primários mais saudáveis à frente. Na Kinea, nós temos evitado alongar duration ou comprar papéis com spreads baixos, e temos procurado aumentar nossa originação de transações exclusivas para a Kinea, que possuem como principais características spreads mais altos e estruturas de crédito mais sólidas do que as transações públicas distribuídas a mercado.
Em crédito offshore, o mês foi de fechamento de spreads, e nossa carteira performou bem. Aproveitamos esse movimento para vender parte de nossos papéis, com ganhos. Com os spreads desse segmento ainda próximos às mínimas históricas, temos mantido uma posição pequena neste mercado, aguardando momentos de spreads mais atrativos.
Em nosso portfólio, os principais destaques de performance foram novamente as debêntures da CGEE (energia) e CLI (portos). Em relação às principais modificações do mês, aumentamos nossas participações em operações estruturadas. Além disso, realizamos aquisições de ativos de diversos emissores, tais como Cosan e Celesc.
Características do Crédito Privado Prev
Objetivo do Fundo
Superar o CDI investindo em ativos de crédito em moeda local. Investir em ativos de crédito privado como Debêntures, Letras Financeiras, CDBs e FIDCs.
Classes de ativos
Ativos de créditos corporativos, financeiros e estruturados.
Estilo da gestão
Alocações baseadas em análises criteriosas de risco. Avaliação fundamentalista por ativo: qualidade de risco e alinhamento entre prazo e preço.
Como funciona
Processos diligentes e criteriosa seleção dos ativos.
1. Prospecção
Gestor acompanha ativamente o mercado identificando as melhores oportunidades.
2. Avaliação
Os ativos selecionados são analisados de forma fundamentalista e aprovados em comitê interno.
3. Aquisição
Uma vez que a relação risco e retorno do investimento atenda às exigências, o gestor irá adquirir o ativo.
4. Controle
O monitoramento de todos os ativos do fundo é realizado de forma ativa.
Alocação por setor
Equipe
Equipe multidisciplinar, sócia do cliente no fundo.
Ivan Fernandes
Head de Crédito Privado
Ivan Fernandes juntou-se a Kinea em Janeiro de 2021 para gerir a área de credito corporativo nos fundos liquidos, com um portfolio inicial de BRL3.2bn. Ivan fez carreira focada em investimentos em instrumentos corporativos na America Latina (credito e acoes), com overlay de macro. Ele foi Head de Latam Credit Research na Pictet Asset Management em Londres nos últimos 7 anos, após 10 anos divididos entre Latam Investment Banking no JPMorgan (M&A+DCM), acoes long/short Latam na Bassini+Co (NY), e Latam credit research no Barclays (NY).
Ivan é formado em Engenharia Eletrica pela Poli-USP, tem MBA em Yale, e CFA.
Guilherme Bassani
Trader
Ingressou na Kinea em 2017 atuando na área de Middle Office, em 2021 foi integrado ao time de gestão de renda fixa, e no ano seguinte entrou na área gestão de crédito privado como analista de portfólio. Guilherme Ali é formado em bacharelado em Ciência e Tecnologia e é discente em engenharia de Instrumentação, Automação e Robótica, ambos cursados na Universidade Federal do ABC.
Gustavo Utsunomiya Muniz
Analista de Crédito Privado
João Vitor Melo
Analista de Crédito Privado
João ingressou na Kinea em março de 2024 para atuar no time de Credito Privado.
Moises Goes
Analista de Crédito Privado
Rafael Koji
Analista de Crédito Privado
Rafael ingressou na Kinea em março de 2024 para atuar no time de Credito Privado.
Documentos recentes do Crédito Privado Prev
Nome do Documento | Data da Atualização | |
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Valor Patrimonial da Cota
12/2024 |
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11/2024 |
11/2024 | |
Carta do Gestor
11/2024 |
11/2024 | |
Informativo de Rentabilidade
11/2024 |
11/2024 | |
Regulamento
8/2023 |
8/2023 |
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Perguntas Frequentes sobre o Crédito Privado Prev
Qual o nível de risco de credito do Prev Crédito Privado?
O Prev Crédito Privado busca investir em ativos de baixo risco de crédito.
O que significa risco de crédito privado?
É o risco do emissor do título, seja uma empresa ou uma instituição financeira, não honrar com suas obrigações em suas datas de vencimento.
Por que investir no Prev. Crédito Privado?
Para ter uma gestão ativa e dinâmica em créditos de alta qualidade e superar o CDI.
Quem deve investir no Prev. Crédito Privado?
Pessoas físicas ou jurídicas de todos os perfis de risco e que tenham como objetivo diversificar seus investimentos em renda fixa e superar o CDI ao longo do tempo.
Qual o nível de alavancagem do Prev. Crédito Privado?
O Prev. Crédito Privado não pode alavancar.
Qual expectativa de retorno do Prev. Crédito Privado?
O Prev. Crédito Privado tem expectativa de superar o CDI através de investimentos de crédito de alta qualidade.
Em que pode investir o Fundo?
O fundo investe no mercado brasileiro de crédito (debêntures, NPs, Letras Financeiras, CDBs e FIDCs). Não investe no mercado internacional.
Quais são as despesas do Prev. Crédito Privado?
0,6% ao ano de taxa de administração, além de despesas como custódia, legal, etc. A rentabilidade do fundo, bem como sua expectativa de rentabilidade, são liquidas das despesas relativas ao fundo.
Disclaimer
1. Trata-se da taxa de administração máxima, considerando as taxas dos fundos investidos
2. Trata-se da taxa de performance considerando todos os fundos investidos.
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