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Fundos Multimercados
O cenário nacional se apresenta com risco fiscal e político, enquanto o internacional aparece com diversas oportunidades.
No Brasil, não adianta olharmos apenas o risco fiscal, uma vez que passaremos por uma eleição muito incerta pela frente. Nossa consideração principal é quanto do risco fiscal já está embutido nos ativos financeiros e grande parte desses riscos já nos parece repassado. Comparando a taxa de juros real do Brasil com a taxa de juros real dos EUA, nota-se que estamos com um patamar muito próximo ao que tivemos na época da ex-presidente Dilma Rousseff.
Na bolsa Brasil, estamos investindo em empresas de crescimento secular, que dependem mais do crescimento do próprio setor do que do período que passamos no país. Você pode ter mais detalhes do nosso posicionamento na bolsa lendo o nosso Kinea Insights de agosto “Empresas certas para um cenário incerto”.
Mesmo com o risco fiscal alto, acreditamos que a inflação deva ceder no ano que vem, conseguindo dissipar o choque no câmbio de alimentos, trazendo, também, oportunidades nas inflações implícitas.
Mesmo com os pontos expostos, vemos que estamos no momento de internacionalizar investimentos, por isso, hoje, temos um terço do risco no Brasil e os outros dois terços do risco ativo do nosso fundo no exterior
A economia norte-americana parece estar rodando acima de seu potencial, com a taxa de desemprego indo para 4% no início do ano que vem, pressões de salários e aluguéis, além da inflação alta. Enquanto isso a condição de liquidez se mantém a mais frouxa das últimas décadas dos EUA. Por isso, estamos atentos ao possível “aperto” destas condições financeiras e, quando isso acontecer, esperamos que os juros norte-americanos se elevem. Continuamos cautelosos quanto a investimentos nas bolsas em virtude da gradual desaceleração de crescimento que esperamos, partindo dos elevados patamares atuais.
Também continuamos atentos aos dois riscos mais discutidos globalmente, que são a China e a Covid-19, que mesmo depois de 5 bilhões de vacinas aplicadas, ainda continuamos discutindo seus impactos e acreditamos que a doença deve se transformar em algo endêmico.
A situação da China nos parece ser algo mais permanente. Como o governo chinês agora usa a frase “prosperidade comum”, nos indica que o objetivo é que a classe média tenha mais acessos, como, por exemplo, ao mercado imobiliário. Hoje, na China, mais de 70% das vendas de casas são para segundas ou terceiras casas, e desacelerando o mercado imobiliário, que deve ser em torno de 25% do PIB do país, vemos um enfraquecimento da China por mais tempo, por isso nossas posições são vendidas para moedas asiáticas, além de algumas proteções em bolsas emergentes.
Para ler um pouco mais e entender melhor essa situação na China, você pode ler o Reflexões Kinea que fala desse assunto, acesse aqui.
Renda Fixa
O tema da alta de juros no Brasil é bastante conhecido, falamos, aqui, da ótica dos nossos fundos de renda fixa.
Ainda passamos por mais um mês difícil para os fundos de renda fixa, os juros futuros subiram, o Bacen disse que vai subir a Selic para acima do patamar neutro, enquanto parte do mercado ainda trabalhava no patamar neutro, além da crise hídrica que estamos vivendo, que significa um risco adicional no curto prazo, e, por último, o risco fiscal do país aumentou, por conta dos precatórios, que, com uma conta de R$ 90 bi, consumiu parte do orçamento que seria utilizado para a criação do novo Bolsa Família, dentro de teto de gastos.
Todos esses pontos, acima expostos, fizeram o preço, fazendo o mercado aumentar o prêmio, mas no patamar atual, acreditamos que se houver uma solução para os precatórios, amarrada entre os três poderes, para os precatórios, isso deve refletir positivamente no mercado e, também, nos nossos fundos.
Mesmo com um cenário bastante desafiador, o Brasil está bastante avançado no processo de aperto de política monetária, inclusive se destaca entre vários outros países como um país que mais paga juros reais, projetados à frente, e isso tem algumas consequências.
Em função dos juros reais elevados, provoca-se um crescimento econômico menor e uma apreciação da moeda, isso combinado com um melhor mix da política monetária e fiscal, que é o nosso cenário base, deve provocar uma redução da inflação nos próximos anos. Ao mesmo tempo que o mercado precifica a inflação no Brasil, nos próximos anos, em torno de 5,30%, enquanto a meta do Banco Central é de 3%.
Por isso, enxergando essa assimetria positiva, trabalhamos com foco na venda de inflação implícita na parte longa da curva de juros. Outra posição que também gostamos de trabalhar é aplicado na taxa pré-fixada, que estão em torno de 10% ao ano, mas reconhecemos que ainda há muita incerteza nesse ponto, por isso ainda mantemos o risco reduzido nessa parte, temos, também, uma posição comprada na inclinação da curva de juros, que é uma estratégia de hedge, para garantir a estabilidade do fundo, em caso de perda de arcabouço fiscal, além de uma posição na renda fixa internacional, comprados na taxa de juros norte-americanos.
Para entender mais do nosso posicionamento quanto aos juros norte-americanos, assista à live de multimercados, que foi ao ar no dia 02 de setembro. Ela está disponível no nosso canal do YouTube, ou você pode acessá-la clicando aqui.
Crédito Privado
Como a crise hídrica pela qual estamos passando afeta o mercado de crédito privado?
Mesmo com o setor elétrico representando cerca de 20% do mercado de crédito privado no Brasil, nós da Kinea, com base em uma análise interna detalhada, modelando matematicamente a probabilidade de um racionamento, ainda estimamos que a chance deste racionamento ocorrer é menor que 10%. Já olhando para o risco de ocorrerem apagões, a chance é maior, mas esse fator, especificamente, não afeta tanto a economia, quanto o racionamento forçado de uma grande quantidade de energia elétrica.
Nossa carteira, hoje, é alocada cerca de 25% no setor de energia elétrica, mas diversificada entre geradoras, transmissoras e distribuidoras, quase todas com uma alavancagem muito baixa e com bastante liquidez, características que permitem lidar com tranquilidade com a possibilidade tanto de racionamentos, quanto com a falta de chuvas aqui no Brasil.
Este ano continuamos bastante otimistas com ativos de crédito no Brasil, dado o processo de vacinação bastante avançado no Brasil, reduzindo muito os efeitos da pandemia até o final do ano, a economia reabrindo fortemente, e as métricas de crédito das empresas também já bastante recuperadas, mesmo com os ruídos políticos e fiscais recorrentes. Além disso, os spreads de crédito continuam bastante acima dos níveis pré-pandemia e vem em longa tendência de queda, favorecendo quem está comprado em crédito, há indícios de que a inflação no ano que vem seja bem menor que a deste ano, aumentando bastante o retorno real dos nossos cotistas, e ainda temos o CDI subindo, nosso principal indexador, o que melhora o retorno total para os nossos cotistas.
Vale mencionar que temos visto um fluxo interessante de transações no mercado primário, que nos oferece boas oportunidades de compras para o nosso portfólio, com spreads altos e riscos que consideramos baixos, o que tem agregado bastante ao nosso portfólio.
Em agosto nosso fundo fez 140% do CDI e nos últimos doze meses conseguimos 175% do CDI. Mantemos nossa carteira em créditos de altíssima qualidade, com mais de 90% em créditos com ratings AAA e AA (os mais altos do mercado) e os 10% remanescentes, que não possuem esses ratings são operações de CRIs e FIDCs, seguras e com forte lastro em garantias reais.
Kinea Oportunidade
Dentre os fundos de crédito privado, o Kinea Oportunidade tem sido um grande destaque. No vídeo do fundo deste mês, trouxemos alguns diferenciais e características que iremos resumir abaixo:
- O Kinea Oportunidade tinha o seu prazo de resgate mais longo de 180 dias, mas agora reduzimos para 90 dias, para que nossos clientes tenham mais liquidez, mas ainda nos permitindo ser oportunistas e comprar créditos baratos em momentos de queda de preços no mercado;
- O fundo tem sua gestão compartilhada entre três áreas especializadas dentro da Kinea: Ivan Fernandes é o gestor responsável pela área de créditos líquidos, com foco em debêntures, FIDCs, Letras Financeiras e bonds offshore de empresas brasileiras e da América Latina (com hedge de câmbio). Já o Aymar Almeida, sócio e gestor responsável pelos fundos de infraestrutura da Kinea, cuida das posições que financiam projetos de infra no Brasil por meio de debêntures, customizadas e com spreads mais altos, com risco ainda bastante baixo, porém com menos liquidez, agregando bastante yield para o portfólio; e por fim, temos também o Flávio Cagno, sócio e gestor dos fundos imobiliários de CRIs, que também são instrumentos de menor liquidez mas com spreads bastante altos e risco de crédito baixos.
- Com as equipes especializadas em áreas específicas, conseguimos maximizar a geração de alfa e minimizar o risco do portfólio.
Sobre a performance do fundo no mês, nossa carteira teve uma performance de 185% do CDI em agosto, e desde o início do fundo, no primeiro trimestre do ano de 2020, conseguimos 415% do CDI no acumulado. Seguimos bastante otimistas com as perspectivas de retorno no mercado de crédito no Brasil.
Kinea Infraestrutura
O Kinea Infra, mais conhecido como KDIF11, maior fundo de infraestrutura listado no Brasil, trouxe no vídeo mensal algumas das novidades que a Kinea irá propor em uma assembleia para os cotistas, deixando o fundo mais atrativo.
Em virtude de modernizações na B3 e na CVM, poderemos modificar algumas características do fundo, sem mexer no perfil da carteira ou no processo de investimento. Com isso, a primeira mudança é em relação ao público investidor, que, se aprovado em assembleia, o fundo estará elegível para o público em geral.
A segunda mudança se refere ao pagamento dos rendimentos, que hoje é feito semestralmente e poderá passar a ser mensal, sendo pago no 5° dia útil de cada mês.
Já o terceiro item, bastante importante é acerca do volume de rendimentos que iremos distribuir. Atualmente, só é pago aos investidores semestralmente os juros reais, e se aprovada em assembleia a alteração do fundo, passaremos a pagar mensalmente além dos juros reais, a variação do IPCA, um rendimento potencialmente maior para os investidores.
Com o aumento dos investidores, sem mais restrições de público, isso tende a aumentar a participação dos investidores na negociação do fundo, isso, potencialmente, aumenta a liquidez da cota, o que é positivo para todos.
Nós fizemos uma vasta pesquisa para entender os investidores desse tipo de fundo e entendemos que eles buscam, também, um componente de renda, importante no fundo, por isso, diminuindo o tempo de repasse dos rendimentos, atenderíamos muito melhor esse investidor, além do aumento do rendimento proveniente do pagamento do IPCA, em conjunto com os juros reais. Vemos que essas mudanças são adequações importantes para os investidores e, também, para práticas de mercado.
Esse pagamento mensal, ainda propicia ao investidor, reinvestir parte dos rendimentos, recebidos no mês, no fundo, que está sendo negociado no mercado secundário com um pequeno desconto, tendo a chance de, assim, maximizar seus ganhos futuros.
Além dessas mudanças que serão muito importantes para o fundo, ao longo dos últimos meses conseguimos gerar novas operações para o fundo, que tem o mesmo perfil das outras 24 operações da carteira, podendo, assim, alocar a carteira do fundo numa época em que as NTNBs estão com um nível mais atrativos. De resto, continuamos com uma carteira saudável, sem nenhum ponto que deva ser discutido quanto a isso.
KFOF11
O mês de agosto ficou marcado por uma grande queda no mercado de fundos imobiliários, pois, assim como foi refletido pelo preço das ações em bolsas, houve uma preocupação do mercado acerca das despesas do governo, com destaques para os precatórios que devem ser pagos em 2022, o aumento do valor dos programas sociais, além das tensões que têm sido observadas entre o poder executivo e judiciário. Esses fatores geraram um aumento do juro real brasileiro, ou seja, um maior prêmio de risco demandado pelos investidores neste cenário de volatilidade.
Além disso, temos pressões que elevaram a projeção de inflação para este ano, neste cenário que demanda controle da inflação, o mercado projetou um aumento da Selic que chegaria ao valor de 7,5% ao final do ano. Por causa desta perspectiva de juros mais altos, houve uma queda do valor em bolsa dos fundos imobiliários, mas entendemos que esse movimento de queda foi exagerado.
Hoje, os fundos imobiliários pagam de dividendos em torno de 9% ao ano líquidos sobre o preço de mercado, considerando a carteira do IFIX. Se os juros chegarem a 7,5%, ainda seria um retorno anual líquido de imposto de 6,35%, bem abaixo dos retornos dos fundos imobiliários atualmente, ou seja, ainda seria uma classe bastante atrativa no cenário atual.
Ainda temos a perspectiva de aumento de dividendos em boa parte dos fundos imobiliários de tijolo, com shoppings, com aumento dos aluguéis e com logística, com a menor posição em caixa, queda de vacância e aumento dos aluguéis.
Os fundos de fundos tiveram a maior queda do mês, dentre todos os segmentos, mais de 5%, a explicação gira em torno da composição do dividendo da classe, pois uma parcela dos dividendos desse tipo de fundo é resultado de ganho de capital na venda de posições com lucro, e com a recente desvalorização dos fundos no mercado é possível que o rendimento desta classe apresente uma queda.
Olhando especificamente para o KFOF, vale destacar que o rendimento atual é, em quase sua totalidade, resultante dos dividendos recorrentes dos fundos investidos, portanto, menos dependentes de ganho de capital.
KNRI11
Agosto foi um mês bastante importante para o Fundo, devido a entrega do CD de Cabreúva. Graças a maior alocação de caixa no empreendimento e as perspectivas mais positivas sobre as locações no nosso portfólio, promovemos o aumento dos rendimentos de R$ 0,69 por cota para R$ 0,73 por cota (aumento superior a 5%), um patamar bastante sustentável para o Fundo nesse momento.
Quanto às locações, fechamos dois contratos este mês, totalizando um andar e meio no edifício Athenas, em São Paulo, para duas empresas. Considerando as novas locações e também a inclusão do CD Cabreúva em nossas métricas, tivemos uma importante redução na vacância do Fundo.
Estamos mais otimistas que novas reduções possam ocorrer num futuro próximo, dada uma maior visitação por potenciais novos inquilinos em nossos portfólios de escritório e logística. A redução da vacância é fundamental para que possamos destravar valor aos nossos cotistas.
Ações
O cenário mudou bastante desde nosso último relatório e alguns riscos, que já eram conhecidos, ganharam uma probabilidade maior de ocorrer. No exterior, temos dois maiores riscos que temos comentado: o primeiro é o processo de tapering nos EUA, que pode prejudicar a liquidez nos mercados emergentes e levar a uma desvalorização das moedas emergentes, e no nosso caso, maior inflação; e o segundo ponto é a variante delta, que tem causado disrupção nas cadeias de suprimentos. Esse impacto, à propósito, pôde ser visto na indústria local, no último resultado do PIB do segundo trimestre.
Já aqui no Brasil, temos três grandes riscos, também conhecidos por nós: o primeiro é a grande agenda fiscal e a sua condução; o segundo é a crise hídrica e o clima, que podem levar, também, a um processo inflacionário ainda maior; e em terceiro a crise política que estamos vendo, que acreditamos ser mais ruído que outras coisas. Todos esses pontos apresentados geram nervosismo e receio nos investidores. A curva DI, que acaba sendo a formadora de custo de capital das empresas, performou mal em agosto. Por isso, os investidores estão exigindo uma margem de segurança cada vez maior das ações.
Ainda vemos revisão positiva de lucros para 2021 dados os ótimos resultados das empresas no último trimestre e o indicativo de um bom terceiro trimestre. Portanto, mesmo que haja revisões negativas de lucro para 2022 por conta de um PIB um pouco mais fraco, isso ocorrerá a partir de uma base mais alta. Importante destacar que a bolsa caiu pouco mais de 10% das máximas, desde junho, em boa medida por conta das empresas de consumo discricionário – algumas com quedas superiores a 25%. Considerando também a queda recente dos preços das commodities, que acreditamos já ter tido algum ajuste nos lucros dessas empresas de commodities, enxergamos o valuation barato da bolsa, na ordem de 8 vezes, muito mais equilibrado do que há alguns meses.
Para gerir nossos fundos, estamos regularmente fazendo revisões de sensibilidade ao PIB, câmbio e inflação em todas as nossas investidas, mas isso ainda não é o suficiente, e por isso gostamos de olhar caso a caso. Temos aumentado nossa exposição em empresas que tenham maior previsibilidade de geração de caixa, de maior qualidade operacional e de certa resiliência a diversos cenários. Um exemplo disso é o setor de saúde, que comentamos no mês passado e no Insight de agosto. O impacto positivo para as empresas operadoras de saúde pode ser ainda maior visto o grande avanço nas vacinações, devido principalmente à queda de sinistralidade em relação aos últimos trimestres.
Além disso, ampliamos a nossa exposição a empresas de consumo básico e mantemos uma sub-alocação no setor de consumo discricionário. Em relação às commodities, nas quais já estávamos sub-alocados, temos dado preferência àquelas de beta mais baixo, de menor risco, como celulose, agrícolas e petroquímicos. Seguimos, também, sub-alocados em bancos, e temos evitado nomes de yield, que embora possam se beneficiar do fechamento da curva se o cenário melhorar, eles ainda dependem de um crescimento econômico pujante para 2022 e à frente.
Fundos de CRI
KNCR11
Pagamos no mês de agosto o dividendo de R$ 0,50, o mais alto desde o começo do ano, ainda não é um dividendo nominalmente elevado, mas vem em um processo de ampla recuperação, em função de ser um fundo pós-fixado. Na medida que observamos elevações na taxa base, pelo Copom, o nosso fundo se beneficia, além de ter refletido também no mercado secundário, com uma recuperação do valor da cota na bolsa.
Como falamos nos últimos meses, ele é um fundo que se beneficia da alta de juros, é um fundo high grade, com carteira de alta qualidade, por isso esperamos que os dividendos subam ainda mais até o final do ano, à medida que as altas na Selic sejam concretizadas pelo Copom, podendo aumentar ainda mais os valores das cotas no mercado secundário.
KNIP11
Com uma carteira, basicamente, atrelada à juros reais e correção pelo IPCA, ele se beneficia da alta de juros de uma forma diferente do KNCR. Por vários fatores, incluindo a crise hídrica, o IPCA vem sendo pressionado e temos conseguido pagar ótimos dividendos por conta disso, dessa forma cumprindo a proposta do fundo. Com uma carteira de alta qualidade, é um fundo que deve continuar se beneficiando dessa alta de juros mais pressionada. Seu último dividendo foi de R$1,20 por cota, e mantemos a liquidez em patamares elevados.
KNHY11
A nova emissão desse fundo ainda está em aprovação, então ainda não podemos comentar os detalhes. Este é um fundo que trabalha com uma dinâmica híbrida, uma parcela do portfólio pós-fixada e a outra parcela atrelada à juros reais, em especial ao IPCA, ou seja, ele captura ambos os processos, tanto da inflação mais alta, quanto da alta de juros.
Mantemos uma carteira mais arrojada, que segue muito saudável, assim como nossos outros fundos. A carteira do fundo de CRI reflete, aproximadamente, os dois últimos meses de indexadores, assim, essa inflação se refere ao passado. Para os investidores terem uma ideia de qual comportamento o fundo terá no futuro, basta olhar os dois meses anteriores do mês de apuração de dividendos. Foram pagos neste mês o dividendo de R$ 1,31 por cota.
KNSC11
Um fundo que já está totalmente alocado, também com uma natureza mais híbrida, que busca tanto operações mais arrojadas, quanto operações high grade, em ambos os indexadores, juros pós-fixados e juros reais.
Com sua carteira que segue muito saudável com boa liquidez no mercado secundário e completamente alocado, estamos buscando novas oportunidades para o crescimento do fundo.
Para saber mais acerca dos fundos, suas características específicas e rendimentos, leia as cartas dos gestores.
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