Pontuação de Risco
Pontuação de Risco A Pontuação de Risco Kinea é feita com base nos riscos de mercado, crédito e liquidez.
Início do Fundo
04/11/2019
Taxa de Administração
2% a.a.
Taxa de Performance
Não há.
Patrimônio Líquido atual
R$ 194.1 Mi
PL Médio (12 meses)
R$ 258.8 Mi
Por que investir?
Estilo
Combinação de posições estruturais baseadas nas vantagens competitivas das empresas
Fundo Long Only
O Fundo posiciona-se até 100% comprado em empresas brasileiras
Alocação Setorial
Definição da exposição aos setores pensando nos grandes drivers macroeconômicos
Calibragem do Risco
Definição do tamanho das posições considerando diversas métricas de risco e características idiossincráticas de cada case de investimento
Cotação de mercado
Histórico de Rentabilidade
Atualizado em Dezembro 2024
2024 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | -11.06% | -4.17% | 1.78% | -0.39% | -3.85% | -4.25% | 1.85% | 2.97% | 7.57% | -3.27% | -1.53% | -3.11% | -4.48% |
IBOV | -10.36% | -4.79% | 0.99% | -0.71% | -1.70% | -3.04% | 1.48% | 3.02% | 6.54% | -3.08% | -1.60% | -3.12% | -4.28% |
+/-IBOV | -0.69% | 0.62% | 0.78% | 0.32% | -2.15% | -1.21% | 0.37% | -0.05% | 1.02% | -0.20% | 0.06% | 0.01% | -0.19% |
2023 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 21.18% | 4.85% | -7.74% | -4.06% | 2.36% | 5.15% | 8.68% | 3.12% | -5.39% | 1.09% | -2.85% | 11.19% | 4.78% |
IBOV | 22.28% | 3.37% | -7.49% | -2.91% | 2.50% | 3.74% | 9.00% | 3.27% | -5.09% | 0.71% | -2.94% | 12.54% | 5.38% |
+/-IBOV | -1.10% | 1.48% | -0.25% | -1.15% | -0.14% | 1.41% | -0.32% | -0.14% | -0.31% | 0.38% | 0.09% | -1.35% | -0.61% |
2022 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 2.70% | 6.17% | 0.28% | 6.20% | -6.25% | 3.06% | -11.67% | 4.05% | 7.07% | -1.58% | 6.45% | -6.46% | -2.50% |
IBOV | 4.69% | 6.98% | 0.89% | 6.06% | -10.10% | 3.22% | -11.50% | 4.69% | 6.16% | 0.47% | 5.45% | -3.06% | -2.45% |
+/-IBOV | -1.99% | -0.82% | -0.61% | 0.14% | 3.85% | -0.17% | -0.17% | -0.64% | 0.90% | -2.05% | 1.00% | -3.40% | -0.06% |
2021 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | -14.34% | -3.10% | -3.77% | 3.25% | 1.84% | 6.91% | 0.76% | -2.97% | -3.70% | -4.63% | -8.10% | -3.31% | 2.43% |
IBOV | -11.93% | -3.32% | -4.37% | 6.00% | 1.94% | 6.16% | 0.46% | -3.94% | -2.48% | -6.57% | -6.74% | -1.53% | 2.85% |
+/-IBOV | -2.42% | 0.22% | 0.60% | -2.75% | -0.10% | 0.75% | 0.30% | 0.97% | -1.22% | 1.94% | -1.37% | -1.77% | -0.43% |
2020 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 12.67% | -0.67% | -9.08% | -29.90% | 12.21% | 10.93% | 9.98% | 9.23% | -0.72% | -4.56% | 0.38% | 13.82% | 9.95% |
IBOV | 2.92% | -1.63% | -8.43% | -29.90% | 10.25% | 8.57% | 8.76% | 8.27% | -3.44% | -4.80% | -0.69% | 15.90% | 9.30% |
+/-IBOV | 9.75% | 0.96% | -0.65% | 0.00% | 1.95% | 2.36% | 1.23% | 0.97% | 2.72% | 0.24% | 1.07% | -2.09% | 0.65% |
2019 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 6.95% | -0.52% | 7.51% | ||||||||||
IBOV | 6.31% | -0.50% | 6.85% | ||||||||||
+/-IBOV | 0.64% | -0.02% | 0.66% |
Informações
Top Down + Bottom Up
Análise do ambiente macroeconômico para o entendimento dos melhores setores para estar alocado, somada à análise das empresas para entender qual a melhor composição de ativos dentro de cada um dos setores
Framework de Análise
Drivers de valor e alavancas de crescimento: como a empresa gera valor ao acionista e como seguirá gerando no futuro 1. Catalisadores: o que deve ocorrer para que a ação performe 2. Riscos: quais os riscos presentes no investimento
Proximidade com as empresas
Acesso aos principais executivos das empresas listadas e não listadas permite o melhor entendimento do negócio, estratégia e posicionamento das companhias
Fundamento + Técnico (posicionamento)
Quem são os principais acionistas? A base acionária é mais local ou estrangeira? Esses acionistas são estratégicos ou apenas buscam retornos de curto prazo? Estão sofrendo com resgates?
Automação dos processos
Para sempre termos à mão as melhores e mais rápidos dados econômicos, setoriais e das empresas, criamos dashboards de acompanhamento com diversas fontes de informação, facilitando a leitura do mercado.
Palavra do Gestor
Data de referência: Dezembro 2024
Para mais informações, confira na íntegra a Carta do Gestor .
O mês de dezembro foi marcado por forte volatilidade nos mercados financeiros, tanto no Brasil quanto no cenário internacional. As preocupações com o ambiente fiscal doméstico, decisões de política monetária e eventos globais moldaram o desempenho dos mercados ao longo do mês. O Ibovespa fechou dezembro com queda de 4% em reais e 6% em dólares, encerrando aos 120 mil pontos — implicando em mais de 10% de queda em 2024. No cenário global, o Federal Reserve anunciou uma redução de 25bps na taxa de juros, em linha com as expectativas, mas sinalizou que as taxas devem permanecer em níveis restritivos para alcançar as metas de inflação, o que trouxe pressão principalmente sobre o S&P. O S&P 500 encerrou o mês em queda de 2%, enquanto a Nasdaq subiu mais de 1% impulsionada pelo excepcionalismo americano. A leitura do mercado é que essa decisão do FED deve seguir impactando negativamente os mercados emergentes. Por falar nisso, na China, as autoridades anunciaram em dezembro a intenção de adotar políticas fiscais mais proativas e monetárias mais acomodatícias para 2025, com o objetivo de impulsionar a economia. Contudo, a fraqueza contínua nas cotações dos metais e preocupações com a sustentabilidade das medidas limitaram o otimismo em relação ao crescimento chinês. No Brasil, o ambiente político e fiscal dominou as atenções. A aprovação parcial do pacote de contenção de gastos trouxe algum alívio, mas o enfraquecimento das medidas durante as negociações no Congresso, após toda discussão sobre as mudanças no IRPF, reacendeu as preocupações com a trajetória da dívida pública. O aumento da Selic para 12,25% pelo Banco Central, acompanhado de sinalizações de novos ajustes de +200bps para os próximos encontros, ampliou a aversão ao risco no mercado local, que já precifica uma taxa de juros básica do Brasil altamente restritiva de quase 16%. O dólar, por conseguinte, atingiu níveis elevados, encerrando o mês em R$ 6,18, mesmo com intervenções recordes do Banco Central para conter a desvalorização da moeda. Aliás, pouquíssimas moedas no mundo foram piores que o Real em 2024, cuja desvalorização foi de mais de 20%. Quanto ao mercado acionário aqui no Brasil, os setores e empresas sensíveis à taxa de juros, como CVC (-42%), Magazine Luiza (-28%), Azzas (-18%), Vivara (-16%) e Localiza (-13%) foram severamente impactadas pela elevação dos juros e o aumento do prêmio de risco. Esse impacto negativo das empresas domésticas foi limitado para os FIAs da Kinea, cuja exposição a esse setor está nas mínimas dos últimos anos. Os destaques positivos do mês ficaram para algumas poucas empresas de commodities e/ou exportadoras, como Marfrig (+6%), Klabin (+5%) e BRF (+3%), impulsionadas pela expectativa de alta em suas commodities e, principalmente, pelo câmbio. Outro setor que teve um bom mês foi o de seguradoras, em especial pela característica defensiva que BB Seguridade (+8%) carrega. Apesar de estarem expostos às exportadoras, em dezembro, os FIAs ficaram em linha com o Ibovespa. Para esse início de 2025, o mercado continuará atento à evolução das discussões fiscais, enquanto globalmente, as decisões de política monetária nos EUA e os desdobramentos na China serão fundamentais para o desempenho dos mercados. Entramos o ano com a mesma carteira que temos carregado nas últimas semanas: pouquíssimo alocada em empresas domésticas, concentrada em exportadoras, setores de baixo risco (low beta) e exposições internacionais, mantendo sempre a busca por empresas com alto retorno e alto yield para o acionista e/ou com boas perspectivas de revisão positiva de lucros. Como sempre, agradecemos a confiança nesses últimos anos desafiadores e seguimos comprometidos em oferecer as melhores estratégias para atravessar este ambiente de elevadas incertezas. Desejamos a você, nosso cotista, um feliz e próspero 2025!
Data ref. Dezembro/24
Equipe
Equipe multidisciplinar, sócia do cliente no fundo.
Rafael Oliveira, CFA
Ações Long Only
Rafael juntou-se à equipe da Kinea em setembro de 2019 como responsável pelos fundos de ações long only. Anteriormente, passou pelo Credit Suisse, Itaú BBA e Banco Alfa, atuando na análise de empresas listadas de diversos setores e na gestão de portfólios de ações. Mais recentemente foi sócio do Grupo XP, atuando na gestão de portfólios exclusivos de ações. Iniciou a carreira na Gerval, family office, da família Gerdau.
Rafael é graduado em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e tem pós graduação em Economia pela mesma instituição.
Gabriel Ishikawa
Trader
Iniciou na Kinea em julho de 2018 na área de Risco atuando no gerenciamento e monitoramento de risco de mercado, liquidez e credito, além do controle de portfolio compliance dos fundos e hoje faz parte do time de Fundos Líquidos como Trader.
Marco Aurelio Freire
Sócio e gestor dos fundos líquidos
Marco iniciou na Kinea em Janeiro de 2015 como gestor responsável pelas estratégias Hedge Fund Macro. Entre 2008 e 2014 foi Chief Investment Officer dos fundos de renda fixa locais e multimercados da Franklin Templeton no Brasil.
Marco está envolvido na gestão de fundos de renda fixa e multimercados desde 2004, tendo trabalhando no Bank Boston Asset Management na mesa de renda fixa.
Marco possui o mestrado em economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e é bacharel em economia pela mesma universidade.
Pedro Andrade
Analista
Juntou-se a Kinea em dezembro de 2021 atuando em projetos de programação que auxiliam o time de Equities – Fundos Líquidos.
Sauro Druda, CFA
Associate
Sauro iniciou na Kinea em março de 2021. Anteriormente, foi analista de ações da asset da Porto Seguro cobrindo as empresas listadas de distribuição de combustíveis, saúde, farma e utilities. Iniciou sua carreira em 2016 na XP como estagiário e foi efetivado como ponta de mesa.
Sauro é formado em Ciências Contábeis pela FEA-USP. Durante o segundo semestre de 2017 participou de um programa de intercâmbio na Universidade Bocconi.
Vinicius Nogueira
Trader
Vinícius ingressou na Kinea em dezembro de 2021 para atuar em Fundos Líquidos dando suporte ao time de Trades.
Informações básicas
Administrador
INTRAG DTVM LTDA.
Início do Fundo
04/11/2019
Taxa de administração
2% a.a.
Taxa de performance
Não há.
Gestor
KINEA INVESTIMENTOS LTDA.
Tipo de Investidor
Inv. Qualificado
Bench
IBOV
Cota Resgate
D+1
Pagamento Resgate
D+2
Documentos
Nome do Documento | Data da Atualização | |
---|---|---|
Valor Patrimonial da Cota
1/2025 |
1/2025 | |
One Page
12/2024 |
12/2024 | |
Carta do Gestor
12/2024 |
12/2024 | |
Informativo de Rentabilidade
12/2024 |
12/2024 | |
Regulamento
3/2023 |
3/2023 |
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