Pontuação de Risco
Pontuação de Risco A Pontuação de Risco Kinea é feita com base nos riscos de mercado, crédito e liquidez.
Início do Fundo
29/12/2021
Taxa de Administração
0.67% a.a.
Taxa de Performance
Não há.
Público Alvo
Público em Geral
Patrimônio Líquido Atual
R$ 7.5 Bi
PL Médio (12 Meses)
R$ 4.8 Bi
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Rentabilidade do Alpes Prev
Atualizado em Novembro 2024
2024 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 11.11% | 1.18% | 0.99% | 1.01% | 0.92% | 0.95% | 0.95% | 0.95% | 1.13% | 0.84% | 0.92% | 0.76% | |
CDI | 9.85% | 0.97% | 0.80% | 0.83% | 0.89% | 0.83% | 0.79% | 0.91% | 0.87% | 0.83% | 0.93% | 0.79% | |
%CDI | 112.76% | 122.46% | 123.66% | 121.20% | 103.47% | 114.28% | 119.89% | 104.67% | 129.89% | 100.43% | 98.68% | 95.65% | |
2023 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 15.01% | 1.04% | 0.73% | 1.11% | 0.94% | 1.43% | 1.24% | 1.36% | 1.63% | 1.21% | 1.16% | 1.15% | 1.06% |
CDI | 13.05% | 1.12% | 0.92% | 1.17% | 0.92% | 1.12% | 1.07% | 1.07% | 1.14% | 0.97% | 1.00% | 0.92% | 0.90% |
%CDI | 115.04% | 92.50% | 79.76% | 94.21% | 102.13% | 127.67% | 115.87% | 126.88% | 143.14% | 124.35% | 116.56% | 125.29% | 118.42% |
2022 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 14.38% | 0.77% | 0.86% | 1.01% | 0.97% | 1.11% | 0.98% | 1.21% | 1.67% | 1.00% | 1.31% | 1.31% | 1.30% |
CDI | 12.37% | 0.73% | 0.75% | 0.92% | 0.83% | 1.03% | 1.01% | 1.03% | 1.17% | 1.07% | 1.02% | 1.02% | 1.12% |
%CDI | 116.20% | 105.15% | 114.91% | 108.87% | 116.79% | 107.70% | 96.73% | 117.38% | 143.03% | 93.74% | 128.32% | 128.34% | 115.78% |
2021 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 0.07% | 0.07% | |||||||||||
CDI | 0.07% | 0.07% | |||||||||||
%CDI | 94.55% | 94.55% |
Palavra do Gestor
Data ref. Novembro 2024
Vídeo de análise
Data ref. Novembro/24
Se preferir, confira a carta na íntegra:
Para ver as informações completas, acesse a Carta do Gestor.
Nos Estados Unidos, após o corte inicial de 50bps pelo banco central americano em setembro, o mercado passou a precificar um ciclo de cortes mais gradual para as próximas reuniões. Isso ocorreu principalmente pelos dados de emprego e inflação que vieram mais altos do que se esperava, mas também pelo aumento da probabilidade de vitória de Donald Trump nas eleições de novembro, inclusive com probabilidade crescente de controle de ambas as casas do Congresso. Assim, houve forte aumento nos juros americanos e apreciação do dólar, na expectativa de combinação de economia mais forte, mais expansão fiscal e tarifas comerciais (inflacionário para os EUA). Em contraste, na Europa, o banco central abriu a porta para eventuais cortes mais rápidos e maiores dos juros da região, sancionado pelos dados de atividade fraca e pela inflação que vem convergindo para a meta. Na China, após a subida da bolsa local em setembro, o mercado entrou em modo de espera para o anúncio de medidas efetivas do lado fiscal. A tendência é que sejam anunciados novos recursos para capitalizar bancos estatais e governos locais de modo a entregar a meta de PIB de curto prazo, mas ainda sem medidas direcionadas ao estímulo direto do consumo, que teriam efeitos muito maiores e mais rápidos sobre a atividade econômica
No Brasil, outubro foi marcado por mais ruídos fiscais. O presidente parece querer retomar o grau de investimento para o país, mas este objetivo segue bastante improvável sem as reformas necessárias. O mercado espera um anúncio de corte de gastos este mês, e o cardápio de medidas aventadas é amplo, mas são baixas as expectativas de que o governo enderece questões mais estruturais. Em termos de atividade, seguimos vendo uma desaceleração gradual. Mas a inflação deve subir no curto prazo, especialmente por itens de alimentação afetados pela demanda aquecida e pela seca forte no Brasil. Com esses fatores domésticos e a subida dos juros internacionais, o Real performou mal em relação aos pares, e o mercado agora precifica Selic terminal pouco acima de 13% no Brasil.
Já em crédito local, outubro foi o primeiro mês do ano em que o mercado entregou retornos mais modestos, muito próximos ao CDI. Isso ocorreu pela abertura de spreads vista no mercado (medida pelo Índice de Debêntures da Anbima), que já acumula +8bps de aumento desde seu ponto mais baixo do ano em meados de setembro. Em nossa visão, esse comportamento se deveu principalmente ao grande aumento no fluxo de ofertas primárias durante o mês, que foi três a quatro vezes maior que o volume médio mensal de janeiro a setembro de 2024. Além disso, as ofertas vieram com spreads baixos e durations bastante longas, despertando pouco apetite pelos fundos. Apesar do quarto trimestre ser tradicionalmente o período mais ativo do ano no mercado primário, nossas sondagens de mercado indicam que o volume de novembro deve ser bem menor que o de outubro. Aliado aos fluxos de entrada em fundos de crédito privado, que seguem fortes, nosso cenário base ainda é que a indústria deve voltar a experimentar fechamento de spreads ao longo dos próximos meses (lembrando que quedas nos spreads de crédito significam aumento nos preços dos papéis). Vale dizer que consideramos fundamentalmente saudável a crescente recusa das gestoras em comprar papéis high grade, longos, com taxas que consideramos pouco atrativas, pois este comportamento deve resultar em safras de primários mais saudáveis à frente. Na Kinea, nós temos evitado alongar duration ou comprar papéis com spreads baixos, e temos procurado aumentar nossa originação de transações exclusivas para a Kinea, que possuem como principais características spreads mais altos e estruturas de crédito mais sólidas do que as transações públicas distribuídas a mercado
Em crédito offshore, o mês foi de fechamento de spreads, e nossa carteira performou bem. Aproveitamos esse movimento para vender parte de nossos papéis, com ganhos. Com os spreads desse segmento ainda próximos às mínimas históricas, temos mantido uma posição pequena neste mercado, aguardando momentos de spreads mais atrativos.
Em nosso portfólio, os principais destaques de performance foram as debêntures da Oceânica e do Pátria Infra III (rodovias). Em relação às principais modificações do mês, aumentamos nossas participações em operações estruturadas. Além disso, realizamos aquisições de ativos de diversos emissores, tais como Cosan e Celesc.Em nosso portfólio, os principais destaques de performance foram as debêntures da Oceânica e do Pátria Infra III (rodovias). Em relação às principais modificações do mês, aumentamos nossas participações em operações estruturadas. Além disso, realizamos aquisições de ativos de diversos emissores, tais como Cosan e Celesc.
Características do Alpes Prev
Para mais informações confira a Carta do Gestor.
Objetivo do Fundo
Com uma seleção de ativos de crédito de alta qualidade, o Kinea Alpes Prev é um fundo que tem como objetivo trazer retornos acima do CDI.
Selecionando transações de rendimentos atraentes e que passem por nossas análises criteriosas de risco, o fundo investe em ativos de crédito privado de grandes empresas locais e do exterior, arbitrando entre estes dois mercados ao longo do tempo de acordo com suas atratividades relativas para gerar ganhos acima do CDI.
Além de investir nos instrumentos tradicionais de crédito local brasileiros (Debêntures, Letras Financeiras, FIDCs e CRIs), o fundo também terá exposição a títulos de dívida corporativa no mercado offshore, que pagam juros em Dólares e são transformados, através de instrumentos tradicionais de hedge, em rendimentos indexados ao CDI e sem risco cambial, aumentando o retorno médio possível em comparação a uma carteira de créditos negociados puramente no mercado local brasileiro.
Classes de ativos
A alocação é variável/alternada entre papéis de crédito do mercado local brasileiro e do mercado offshore da América Latina, aproveitando-se de diferenças importantes de remuneração entre mercados de risco de crédito muito similares. Esta flexibilidade tem o objetivo de aumentar o retorno do fundo sem aumentar o risco de crédito da carteira, beneficiando seus cotistas.
Estilo da gestão
O estilo de gestão da carteira terá como foco principal a alta qualidade de crédito e a liquidez dos papéis investidos. Dada a flexibilidade do fundo para investir em ativos no mercado local e offshore (com hedge para eliminar o risco cambial), e dado que o mercado de crédito offshore apresenta maior volatilidade de preço (mas não de qualidade de crédito) comparado ao mercado local brasileiro, a gestão do fundo será focada em identificar momentos oportunos para vender parte da posição em créditos locais e aplicar em crédito offshore, buscando beneficiar o fundo de spreads de créditos mais altos no mercado offshore e também de oportunidades de ganho de capital acima do carrego puro da carteira.
O prazo de resgate mais longo do fundo (8 dias úteis para cotização e mais um para o resgate), também deverá permitir que a gestão se aproveite de momentos de queda nos preços dos ativos de crédito para comprar papéis mais baratos (e portanto com rendimentos mais altos), enquanto outros fundos concorrentes com liquidez diária estariam sendo forçados a vender suas posições a preços mais baixos.
Além disso, o fundo terá oportunidade de alocação em transações originadas pela equipe de Infraestrutura e Real Estate/Imobiliário da Kinea, que além de selecionar papéis com baixo risco e bom retorno acima do CDI, permite capturar para os clientes Kinea taxas de originação que normalmente seriam pagos aos bancos intermediários.
Por fim, o fundo também se beneficia da integração com a equipe de gestão dos fundos multimercados da Kinea, permitindo operar, oportunisticamente e sempre em escala moderada, os mercados de DI, inflação e câmbio (que indexam os papéis dos fundos) em momentos de alta convicção.
Como funciona
Processos diligentes e criteriosa seleção dos ativos.
Equipe
Equipe multidisciplinar, sócia do cliente no fundo.
Ivan Fernandes
Head de Crédito Privado
Ivan Fernandes juntou-se a Kinea em Janeiro de 2021 para gerir a área de credito corporativo nos fundos liquidos, com um portfolio inicial de BRL3.2bn. Ivan fez carreira focada em investimentos em instrumentos corporativos na America Latina (credito e acoes), com overlay de macro. Ele foi Head de Latam Credit Research na Pictet Asset Management em Londres nos últimos 7 anos, após 10 anos divididos entre Latam Investment Banking no JPMorgan (M&A+DCM), acoes long/short Latam na Bassini+Co (NY), e Latam credit research no Barclays (NY).
Ivan é formado em Engenharia Eletrica pela Poli-USP, tem MBA em Yale, e CFA.
Guilherme Bassani
Trader
Ingressou na Kinea em 2017 atuando na área de Middle Office, em 2021 foi integrado ao time de gestão de renda fixa, e no ano seguinte entrou na área gestão de crédito privado como analista de portfólio. Guilherme Ali é formado em bacharelado em Ciência e Tecnologia e é discente em engenharia de Instrumentação, Automação e Robótica, ambos cursados na Universidade Federal do ABC.
Gustavo Utsunomiya Muniz
Analista de Crédito Privado
João Vitor Melo
Analista de Crédito Privado
João ingressou na Kinea em março de 2024 para atuar no time de Credito Privado.
Moises Goes
Analista de Crédito Privado
Rafael Koji
Analista de Crédito Privado
Rafael ingressou na Kinea em março de 2024 para atuar no time de Credito Privado.
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8/2023 |
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Disclaimer
1. Trata-se da taxa de administração máxima, considerando as taxas dos fundos investidos
2. Trata-se da taxa de performance considerando todos os fundos investidos.
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