Pontuação de Risco
Pontuação de Risco A Pontuação de Risco Kinea é feita com base nos riscos de mercado, crédito e liquidez.
Taxa de Administração
1.0% a.a.
Taxa de Performance
Não há.
Público Alvo
Público em Geral
Palavra do Gestor
Data ref. Fevereiro 2025
Vídeo de análise
Data ref. fevereiro/25
Se preferir, confira a carta na íntegra:
Para ver as informações completas, acesse a Carta do Gestor.
O fundo Kinea Alpes Prev RF CP FI entregou um retorno a seus cotistas de 1,28% em fevereiro (130,00% do CDI), e um acumulado de 11,84% em 12 meses (106,41% do CDI). A carteira de crédito privado do fundo encerrou o mês com spread de CDI + 2,47% acima do CDI e uma duration de 2,77 anos. Nos Estados Unidos, os dados de inflação de fevereiro novamente surpreenderam para cima, enquanto dados do mercado de trabalho se mantiveram sólidos. Por outro lado, sondagens de atividade industrial e confiança do consumidor vieram mais fracas. No mês, juros caíram e o dólar se enfraqueceu, influenciado também pelo secretário do tesouro americano, indicando menor ímpeto para emissões de dívidas longas, e o banco central sugerindo que poderia suspender o QT. No campo da política, o novo governo Trump segue ativo em diversas frentes, mas ainda há grande indefinição em relação a eventuais medidas protecionistas. Na Europa, dois eventos marcaram o mês: primeiro, o avanço de Trump nas negociações para um cessar-fogo na Ucrânia, deixando os europeus de fora das principais negociações. Segundo, as eleições da Alemanha, com a vitória da centro-direita e a possível coalizão com a centro-esquerda, com implicações indicando maior gasto fiscal, especialmente com defesa. De toda forma, juros no continente têm respondido diante da perspectiva de melhora do crescimento e mais emissões de dívida. Por fim, na China, o mês foi marcado por sinais de estabilização na atividade, principalmente relacionados à reestruturação de dívidas de governos locais e alguma melhora no setor imobiliário via incorporadoras estatais. No micro, o ambiente de risco melhorou com o evento do DeepSeek e a aparente reaproximação do governo ao setor privado. E segue a expectativa sobre alguma conversa de Trump e Xi para tentar buscar algum acordo comercial. Já no Brasil, fevereiro foi marcado pela boa performance de ativos de renda fixa (câmbio e juros). Com pesquisas indicando relevante queda na popularidade do presidente, o mercado pareceu antecipar a discussão sobre a próxima eleição presidencial, assumindo menor probabilidade de reeleição do governo atual e precificando menor risco fiscal de 2027 em diante, conclusões que ainda nos parecem bastante prematuras. Com o câmbio mais comportado e o repasse ainda limitado do câmbio mais depreciado para a inflação ao consumidor, o mercado começou a se questionar quando o banco central irá concluir o ciclo de subida de juros. Nós seguimos com a visão de Selic terminal em 15%. Indicadores de confiança têm mostrado sinais de desaceleração de atividade neste começo de ano, em linha com nosso call de pouso suave, mas seguimos acreditando em recessão branda no segundo semestre deste ano. Em crédito privado local, a média dos fundos desta classe de ativos apresentou performance saudável. No mês, o Índice de Debêntures da Anbima fechou 6bps. Em nossa visão, esta moderada queda nos spreads em fevereiro se deveu a alguns fatores: a redução no ritmo de resgates dos fundos de crédito, que no agregado da indústria já voltaram a captar no fim do mês. Além disso, a média dos fundos de crédito está com posições de caixa elevadas, e o pipeline de emissões primárias seguiu fraco no mês. Por fim, obviamente, os níveis de spreads mais elevados após a forte abertura observada em dezembro também contribuem para estabilizar spreads ao tornar a classe de crédito mais atraente. Na Kinea, seguimos com visão conservadora para os spreads ao longo dos próximos trimestres: desde novembro, reduzimos drasticamente nossa exposição a setores mais cíclicos e empresas mais alavancadas, e estamos recompondo a carteira com foco maior em empresas de alta qualidade de crédito e setores mais resilientes. Além disso, seguimos focados em originação de transações exclusivas para os fundos da Kinea, que possuem como principais características spreads mais altos e estruturas de crédito mais sólidas do que as transações públicas distribuídas a mercado, além de menor volatilidade de preços. Em crédito offshore, o mês foi de neutralidade em spreads, e nossa carteira tendo performance positiva, mas pouco relevante. Com os spreads desse segmento ainda próximos às mínimas históricas, temos mantido uma posição pequena neste mercado, aguardando momentos de spreads mais atrativos. Em nosso portfólio, os principais destaques de performance foram as debêntures da Dasa e CM Hospitalar. Em relação às principais modificações do mês, aumentamos nossas participações em emissores como J&F, Energisa, GD Sun e Bradesco.
Características do Alpes Prev BTG
Objetivo do Fundo
Com uma seleção de ativos de crédito de alta qualidade, o Kinea Alpes Prev BTG é um fundo que tem como objetivo trazer retornos acima do CDI.
Selecionando transações de rendimentos atraentes e que passem por nossas análises criteriosas de risco, o fundo investe em ativos de crédito privado de grandes empresas locais e do exterior, arbitrando entre estes dois mercados ao longo do tempo de acordo com suas atratividades relativas para gerar ganhos acima do CDI.
Além de investir nos instrumentos tradicionais de crédito local brasileiros (Debêntures, Letras Financeiras, FIDCs e CRIs), o fundo também terá exposição a títulos de dívida corporativa no mercado offshore, que pagam juros em Dólares e são transformados, através de instrumentos tradicionais de hedge, em rendimentos indexados ao CDI e sem risco cambial, aumentando o retorno médio possível em comparação a uma carteira de créditos negociados puramente no mercado local brasileiro.
Classes de ativos
A alocação é variável/alternada entre papéis de crédito do mercado local brasileiro e do mercado offshore da América Latina, aproveitando-se de diferenças importantes de remuneração entre mercados de risco de crédito muito similares. Esta flexibilidade tem o objetivo de aumentar o retorno do fundo sem aumentar o risco de crédito da carteira, beneficiando seus cotistas.
Estilo da gestão
O estilo de gestão da carteira terá como foco principal a alta qualidade de crédito e a liquidez dos papéis investidos. Dada a flexibilidade do fundo para investir em ativos no mercado local e offshore (com hedge para eliminar o risco cambial), e dado que o mercado de crédito offshore apresenta maior volatilidade de preço (mas não de qualidade de crédito) comparado ao mercado local brasileiro, a gestão do fundo será focada em identificar momentos oportunos para vender parte da posição em créditos locais e aplicar em crédito offshore, buscando beneficiar o fundo de spreads de créditos mais altos no mercado offshore e também de oportunidades de ganho de capital acima do carrego puro da carteira.
O prazo de resgate mais longo do fundo (8 dias úteis para cotização e mais um para o resgate), também deverá permitir que a gestão se aproveite de momentos de queda nos preços dos ativos de crédito para comprar papéis mais baratos (e portanto com rendimentos mais altos), enquanto outros fundos concorrentes com liquidez diária estariam sendo forçados a vender suas posições a preços mais baixos.
Além disso, o fundo terá oportunidade de alocação em transações originadas pela equipe de Infraestrutura e Real Estate/Imobiliário da Kinea, que além de selecionar papéis com baixo risco e bom retorno acima do CDI, permite capturar para os clientes Kinea taxas de originação que normalmente seriam pagos aos bancos intermediários.
Por fim, o fundo também se beneficia da integração com a equipe de gestão dos fundos multimercados da Kinea, permitindo operar, oportunisticamente e sempre em escala moderada, os mercados de DI, inflação e câmbio (que indexam os papéis dos fundos) em momentos de alta convicção.
Como funciona
Processos diligentes e criteriosa seleção dos ativos.
Equipe
Equipe multidisciplinar, sócia do cliente no fundo.

Ivan Fernandes
Head de Crédito Privado
Ivan Fernandes juntou-se a Kinea em Janeiro de 2021 para gerir a área de credito corporativo nos fundos liquidos, com um portfolio inicial de BRL3.2bn. Ivan fez carreira focada em investimentos em instrumentos corporativos na America Latina (credito e acoes), com overlay de macro. Ele foi Head de Latam Credit Research na Pictet Asset Management em Londres nos últimos 7 anos, após 10 anos divididos entre Latam Investment Banking no JPMorgan (M&A+DCM), acoes long/short Latam na Bassini+Co (NY), e Latam credit research no Barclays (NY).
Ivan é formado em Engenharia Eletrica pela Poli-USP, tem MBA em Yale, e CFA.

Caio Montes
Analista de Crédito Privado
Caio ingressou na Kinea em junho de 2023 para atuar no time de Ciência de Dados e migrou para o time de Crédito Privado, onde atua hoje.

Guilherme Bassani
Trader
Ingressou na Kinea em 2017 atuando na área de Middle Office, em 2021 foi integrado ao time de gestão de renda fixa, e no ano seguinte entrou na área gestão de crédito privado como analista de portfólio. Guilherme Ali é formado em bacharelado em Ciência e Tecnologia e é discente em engenharia de Instrumentação, Automação e Robótica, ambos cursados na Universidade Federal do ABC.

Gustavo Utsunomiya Muniz
Analista de Crédito Privado

João Vitor Melo
Analista de Crédito Privado
João ingressou na Kinea em março de 2024 para atuar no time de Credito Privado.

Ligia Schwarz
Head de Research
Ligia ingressou na Kinea em janeiro de 2025 para atuar no time de Crédito Privado.

Moises Goes
Analista de Crédito Privado

Rafael Koji
Analista de Crédito Privado
Rafael ingressou na Kinea em março de 2024 para atuar no time de Credito Privado.
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Regulamento
5/2024 |
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Disclaimer
1. Trata-se da taxa de administração máxima, considerando as taxas dos fundos investidos
2. Trata-se da taxa de performance considerando todos os fundos investidos.
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