Pontuação de Risco
Pontuação de Risco A Pontuação de Risco Kinea é feita com base nos riscos de mercado, crédito e liquidez.
Taxa de Administração Máxima
0.7% a.a.
Taxa de Performance
20% do que exceder 100% CDI
Público Alvo
Inv. Qualificado
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Rentabilidade do Andes Prev
Atualizado em Maio 2024
2024 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 4.97% | 1.13% | 0.95% | 0.97% | 0.91% | 0.92% | |||||||
CDI | 4.40% | 0.97% | 0.80% | 0.83% | 0.89% | 0.83% | |||||||
%CDI | 113.11% | 117.32% | 118.15% | 116.35% | 102.05% | 110.59% | |||||||
2023 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 14.46% | 1.07% | 0.72% | 1.10% | 0.93% | 1.37% | 1.20% | 1.29% | 1.52% | 1.15% | 1.12% | 1.10% | 1.02% |
CDI | 13.05% | 1.12% | 0.92% | 1.17% | 0.92% | 1.12% | 1.07% | 1.07% | 1.14% | 0.97% | 1.00% | 0.92% | 0.90% |
%CDI | 110.86% | 95.08% | 78.82% | 93.23% | 101.08% | 121.93% | 111.65% | 120.52% | 133.78% | 118.44% | 112.29% | 119.33% | 113.90% |
2022 | ANO | JAN. | FEV. | MAR. | ABR. | MAI. | JUN. | JUL. | AGO. | SET. | OUT. | NOV. | DEZ. |
FUNDO | 10.74% | 0.76% | 1.08% | 0.97% | 1.17% | 1.56% | 1.01% | 1.24% | 1.25% | 1.23% | |||
CDI | 9.57% | 0.70% | 1.03% | 1.01% | 1.03% | 1.17% | 1.07% | 1.02% | 1.02% | 1.12% | |||
%CDI | 112.28% | 108.14% | 104.39% | 95.79% | 113.07% | 133.22% | 94.00% | 121.94% | 122.16% | 109.90% |
Palavra do Gestor
Data ref. Maio 2024
Vídeo de análise
Data ref. Maio/24
Se preferir, confira a carta na íntegra:
Para ver as informações completas, acesse a Carta do Gestor.
O fundo Kinea Andes Prev IVP RF CP FICFI entregou um retorno a seus cotistas de 0,92% em maio (110,59% do CDI), e um acumulado de 14,12% em 12 meses (117,61% do CDI). A carteira de crédito privado do fundo encerrou o mês com spread de 2,09% acima do CDI e uma duration de 2,78 anos.
Nos Estados Unidos, maio trouxe dados de inflação e desemprego menos fortes, algo que não acontecia há bastante tempo. Aliado à mensagem mais suaves do banco central americano em relação ao caminho da taxa de juros, o mercado agora precifica risco substancialmente mais baixo de novos aumentos de juros. Entretanto, atividade e emprego seguem fortes, e o eventual início do ciclo de cortes ainda parece depender de sinais mais claros de convergência da inflação americana. Assim, bolsas subiram, juros caíram, e o dólar se enfraqueceu frente às principais moedas. Já na Europa, o ciclo de corte de juros deve iniciar em junho, mas ainda não há muita clareza sobre a velocidade e magnitude dos cortes totais neste ciclo. Na China, houve uma rodada mais forte de estímulos para o setor imobiliário, cuja eficácia segue incerta. No entanto, o movimento denotou um senso de urgência do governo para tentar estabilizar o setor, após seguidas frustrações em rodadas de estímulos anteriores.
No Brasil, dados do mês mostraram resiliência de atividade econômica, do emprego e da arrecadação do governo, enquanto a inflação segue comportada. Entretanto, os principais mercados brasileiros terminam em queda no mês, descolando do mercado internacional. Isso foi consequência do desconforto dos investidores com a situação fiscal do governo brasileiro, agravado pela tragédia climática no Rio Grande do Sul e pelo ruído na troca de comando da Petrobrás. Seguimos achando que o risco fiscal tende a ficar controlado por ora. Além disso, a curiosa divisão dos membros do Copom na decisão sobre corte juros durante o mês, na qual os membros indicados pelo governo atual votaram unanimemente por um corte maior (50bps) que membros mais antigos do comitê (25bps), alimentou o medo de que a próxima gestão do Banco Central será mais leniente com a inflação.
Em crédito local, os spreads apresentaram leve abertura no mês (+3bps aproximadamente). O mês foi marcado pelas consequências da recuperação extrajudicial de Via Varejo do fim do mês anterior e pelos grandes movimentos de spreads em dois nomes do setor de saúde (Dasa e Oncoclínicas), que atravessam período de dificuldades operacionais, mas receberam grande aporte de capital de seus acionistas, e agora estão em posição muito mais sólida para implementar seus planos de reorganização. Com poucas exceções, a qualidade de crédito das empresas brasileiras segue em recuperação, considerando a queda na Selic, a resiliência da atividade econômica no país, e o foco estratégico que as empresas vêm dando em ganho de margem e redução de endividamento nos últimos 12–18 meses. A boa notícia é que o mercado passou bem por esses eventos de estresse individuais, sem sinais de arrefecimento no fluxo de aportes em fundos de crédito, que seguem captando em ritmo forte, e geram pressão compradora nos papéis. Nossa expectativa é que os fluxos sigam fortes durante os próximos meses, e, apesar dos spreads de mercado já estarem um pouco abaixo da média histórica, seguimos otimistas com a performance da classe de ativos nesse período devido à força atual dos fluxos e recuperação nos fundamentos de crédito das empresas.
Em relação ao Crédito offshore, tivemos um mês bastante positivo via fechamento de spreads, seguindo o ambiente externo favorável para ativos de risco. Entretanto, seguimos com uma exposição reduzida neste mercado, aguardando momentos de spreads internacionais mais atrativos.
Em nosso portfólio, os principais destaques de performance foram novamente as debêntures da Eurofarma (medicamentos) e DASA (saúde). Em relação às principais modificações do mês, aumentamos nossas participações em operações estruturadas. Além disso, realizamos aquisições de ativos de diversos emissores, tais como Hapvida e Estapar.
Características do Andes Prev
Objetivo do Fundo
Com uma seleção de ativos de crédito de alta qualidade, o Kinea Prev Andes é um fundo que tem como objetivo trazer retornos acima do CDI.
Selecionando transações de rendimentos atraentes e que passem por nossas análises criteriosas de risco, o fundo investe em ativos de crédito privado de grandes empresas locais e do exterior, arbitrando entre estes dois mercados ao longo do tempo de acordo com suas atratividades relativas para gerar ganhos acima do CDI.
Além de investir nos instrumentos tradicionais de crédito local brasileiros (Debêntures, Letras Financeiras, FIDCs e CRIs), o fundo também terá exposição a títulos de dívida corporativa no mercado offshore, que pagam juros em Dólares e são transformados, através de instrumentos tradicionais de hedge, em rendimentos indexados ao CDI e sem risco cambial, aumentando o retorno médio possível em comparação a uma carteira de créditos negociados puramente no mercado local brasileiro.
Classes de ativos
A alocação é variável/alternada entre papéis de crédito do mercado local brasileiro e do mercado offshore da América Latina, aproveitando-se de diferenças importantes de remuneração entre mercados de risco de crédito muito similares. Esta flexibilidade tem o objetivo de aumentar o retorno do fundo sem aumentar o risco de crédito da carteira, beneficiando seus cotistas.
Estilo da gestão
O estilo de gestão da carteira terá como foco principal a alta qualidade de crédito e a liquidez dos papéis investidos. Dada a flexibilidade do fundo para investir em ativos no mercado local e offshore (com hedge para eliminar o risco cambial), e dado que o mercado de crédito offshore apresenta maior volatilidade de preço (mas não de qualidade de crédito) comparado ao mercado local brasileiro, a gestão do fundo será focada em identificar momentos oportunos para vender parte da posição em créditos locais e aplicar em crédito offshore, buscando beneficiar o fundo de spreads de créditos mais altos no mercado offshore e também de oportunidades de ganho de capital acima do carrego puro da carteira.
O prazo de resgate do Kinea Andes Prev foi reduzido de 11 dias úteis para 1 dia útil, ou seja, de hoje em diante você pode receber seus recursos no dia seguinte ao pedido de resgate. Com isso, você ganha liquidez e mais facilidade no dia a dia.
Além disso, o fundo terá oportunidade de alocação em transações originadas pela equipe de Infraestrutura e Real Estate/Imobiliário da Kinea, que além de selecionar papéis com baixo risco e bom retorno acima do CDI, permite capturar para os clientes Kinea taxas de originação que normalmente seriam pagos aos bancos intermediários.
Por fim, o fundo também se beneficia da integração com a equipe de gestão dos fundos multimercados da Kinea, permitindo operar, oportunisticamente e sempre em escala moderada, os mercados de DI, inflação e câmbio (que indexam os papéis dos fundos) em momentos de alta convicção.
Como funciona
Processos diligentes e criteriosa seleção dos ativos.
Equipe
Equipe multidisciplinar, sócia do cliente no fundo.
![Foto Ivan Fernandes](https://www.kinea.com.br/wp-content/uploads/2021/02/ivan_leao.jpg)
Ivan Fernandes
Head de Crédito Privado
Ivan Fernandes juntou-se a Kinea em Janeiro de 2021 para gerir a área de credito corporativo nos fundos liquidos, com um portfolio inicial de BRL3.2bn. Ivan fez carreira focada em investimentos em instrumentos corporativos na America Latina (credito e acoes), com overlay de macro. Ele foi Head de Latam Credit Research na Pictet Asset Management em Londres nos últimos 7 anos, após 10 anos divididos entre Latam Investment Banking no JPMorgan (M&A+DCM), acoes long/short Latam na Bassini+Co (NY), e Latam credit research no Barclays (NY).
Ivan é formado em Engenharia Eletrica pela Poli-USP, tem MBA em Yale, e CFA.
![Foto Guilherme Bassani](https://www.kinea.com.br/wp-content/themes/kinea/src/images/equipe-placeholder.jpg)
Guilherme Bassani
Trader
Ingressou na Kinea em 2017 atuando na área de Middle Office, em 2021 foi integrado ao time de gestão de renda fixa, e no ano seguinte entrou na área gestão de crédito privado como analista de portfólio. Guilherme Ali é formado em bacharelado em Ciência e Tecnologia e é discente em engenharia de Instrumentação, Automação e Robótica, ambos cursados na Universidade Federal do ABC.
![Foto Gustavo Utsunomiya Muniz](https://www.kinea.com.br/wp-content/themes/kinea/src/images/equipe-placeholder.jpg)
Gustavo Utsunomiya Muniz
Analista de Crédito Privado
![Foto João Vitor Melo](https://www.kinea.com.br/wp-content/themes/kinea/src/images/equipe-placeholder.jpg)
João Vitor Melo
Analista de Crédito Privado
João ingressou na Kinea em março de 2024 para atuar no time de Credito Privado.
![Foto Moises Goes](https://www.kinea.com.br/wp-content/themes/kinea/src/images/equipe-placeholder.jpg)
Moises Goes
Analista de Crédito Privado
![Foto Rafael Koji](https://www.kinea.com.br/wp-content/themes/kinea/src/images/equipe-placeholder.jpg)
Rafael Koji
Analista de Crédito Privado
Rafael ingressou na Kinea em março de 2024 para atuar no time de Credito Privado.
Documentos recentes do Andes Prev
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Informativo de Rentabilidade
5/2024 |
5/2024 | |
Regulamento
1/2023 |
1/2023 |
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Disclaimer
1. Trata-se da taxa de administração máxima, considerando as taxas dos fundos investidos
2. Trata-se da taxa de performance considerando todos os fundos investidos.
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